terça-feira, 28 de julho de 2009

Ser professora, ser mãe!


Olá pessoal!
Bem, ser professor...
Há dias em que estou super animada e feliz; e outros em que, por um acontecimento ou outro, fico um pouco triste... Mas o que me faz levantar, seguir em frente e tentar encontrar a felicidade até onde ela não quer existir é essa pessoa linda, minha filha (foto), minha paixão... Por ela sou mais corajosa, mais feliz: sem perceber, ela transforma a minha vida de uma maneira inexplicável.
E é da mesma forma que tento me descrever enquanto professora, se não o AMOR, que outra palavra poderíamos dar a essa tão bonita profissão?
É o amor! Me sinto às vezes mãe de meus alunos... pois sinto carinho, me preocupo com eles e tenho total dedicação àquilo que faço! Pois é com amor que devemos continuar levando a nossa vida para podermos colher um amanhã melhor!
Beijos a todos! E sorte e sucesso para todos nós, professores!
Juliana

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Should I use Kate Perry's I Kissed a Girl in my EFL class?

Since we started a discussion about songs in class, this is an opportunity to think of the suitability of a song for certain classes. Do you remember the teacher from DF who got fired for having used Kate Perry’s mega hit I Kissed a Girl in class? If you haven’t, here you can read the stories in Portuguese on the following sites: Folha, Gazeta do Povo, Mundo Mais, WordPress, Rolling Stone e Lazer Música. If you still don’t recall the song itself, if you don’t remember the lyrics, or if you want a hint on how to illustrate a song so your students can understand it better, check out this video, and don’t forget to stand for your point of view on this issue, please. Kleber Garcia

sábado, 25 de julho de 2009

olhares metamorfoseados


Como muitos que visualizaram a última postagem da Sílvia, eu assisti ao vídeo da entrevista da personagem Pedro Vermelho para a revista Bravo! e achei extremamente interessante. Aliás, o modo como foi adaptada a obra A metamorfose, de Kafka foi, de fato, muito significativo: ao invés de um ser humano que se transforma em animal, ocorre de um animal se transformar em humano. O que torna tudo ainda mais “fantástico” é que a maneira como o animal enxerga o ser humano é retratada: a visão do animal sobre o humano é, por vezes, tão mais perspicaz que a imagem que temos de nós mesmos, que isso chega a causar não somente um estranhamento, como também um certo receio, pois é o medo do olhar do outro que freqüentemente nos faz retrairmo-nos.

(A esse respeito, a profª Margarida Amália Romani de Pontes publicou, em 2002, uma dissertação bem instigante, mas que trata sobre o olhar do animal em Clarice Lispector. Para quem se interessar, o título é: O Bicho outro: a animalidade em Clarice Lispector e há um volume disponível na biblioteca da UNESP / IBILCE.)

Stephania

quarta-feira, 22 de julho de 2009

literatura de Kafka


No nosso último encontro no módulo que aborda "O tratamento do texto literário", ministrado pela professora Aline Storto, discutimos o texto de Franz Kafka. A discussão suscitou em mim a curiosidade pelo escritor. Aconselho a todos que também se interessem pelo trabalho deste mestre, pois ele trata, por meio de contos fictícios regados de alienação e perseguição, do existencialismo. Seus contos são julgados como realistas, em contato com o homem do século XXI, pois os conflitos de seus personagens são condizentes com o homem de hoje.
Acessem no youtube "Pedro Vermelho". Pedro Vermelho é o personagem de um de seus contos "Relatório a uma Academia". É interpretado pela maravilhosa Juliana Galdino (foto, no meio), que inclusive concorre ao prêmio Shell de melhor atriz. Não deixem de acessar.
Abraços>>>>>>>>>>>>>Silvia

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Basta acreditar


Boa tarde, pessoal!

Assisti ao filme que a Thais sugeriu e realmente é fantástico! O filme mostra a todos nós, professores, que é possível realizar um bom trabalho com os alunos mesmo que todas as condições sejam desfavoráveis. É preciso acreditar que temos o poder de transformar para melhor a vida de milhares de pessoas. Está em nossas mãos.
Abraços a todos.
Mariana

Quem tem medo de fazer oral?


Oral é bom, é gostoso. Oral é primordial, e é bem isso o que seu aluno quer de você. Portanto, para que tanto acanhamento? É verdade que é um assunto que constrange muita gente. Por onde começar? Como fazer? Parece que, para alguns, isso é mais fácil do que para outros, talvez por causa da vivência de cada um. Mas o fato de que a prática oral está hoje tão distante da grande maioria das salas de aula de língua estrangeira é um fato preocupante.
Entre os alunos que fazem qualquer curso de língua estrangeira é praticamente uma unanimidade que o grande objetivo para tal curso é ser capaz de falar naquele idioma. De que forma tal meta será alcançada? É certo que mesmo professores com conhecimento e prática sobre como tal processo ocorre muitas vezes encontram resistência por parte dos mesmos alunos que dizem querer falar. Mas pense você também nas suas primeiras orais: um quê de autoconfiança e suporte foi necessário para que você desenvolvesse tal habilidade, não foi? Outros fatores podem estar botando a boquinha de seu aluno fora desse jogo, e você deve zelar para que as condições estejam favoráveis para a construção do conhecimento.
Na escola regular, as crenças e o senso comum te fazem assinar sob o que diz que você está num lugar para se aprender somente a compreender e interpretar textos para o vestibular. Você sabe que não estará errando com eles se tentar incorporar o elemento oral em suas aulas. Tampouco estará infringindo o que vai nos documentos oficiais. Existe sim, uma ênfase na leitura e escrita, mas não em detrimento da oralidade, que influencia certos aspectos da escrita também.
Recursos tecnológicos de todos os formatos, padrões e modelos estão disponíveis ao serviço da aprendizagem de línguas estrangeiras e seu aluno tem acesso a pelo menos alguns deles. O professor deve saber aproveitar-se deles quando se fizer possível e trabalhar no sentido de que seja sempre cada vez mais possível, aprendendo sempre.
Por tudo isso, não há razão para você também não cair de boca nessa. E aqui estamos nós para aprender, pesquisar e compartilhar experiência prática e teórica neste sentido. Escreva para nós. Pergunte, critique, discorde e dê também sua contribuição para este blog.

Kleber Garcia

sábado, 18 de julho de 2009

"The freedom writers diary" MOVIE

Olá pessoal,

A semana passada tive a oportunidade de participar de uma palestra da Cambrigde com o palestrante Herbert Puchta.
A palestra foi brilhante e ele passou um trecho desse filme : "The freedom writers diary". O filme mostra uma professora da Califórnia dando aula numa sala onde racismo, vandalismo e violência faziam parte do cotidiano de casa aluno. Após um ano inteiro letivo, ela consegue mudar a vida, o pensamento e as opiniões desses alunos.

Vale a pena conferir!!! Aqui está o trailer do movie!!





Até a próxima, THAIS

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Cultura da Convergência

Estava venerando no altar da convergência, quando me deparei com o Blog daquele que nos acompanhou em uma de nossas aulas, Henry Jenkins.
Muito interessantes são os assuntos que ele discute.
Para aqueles que gostaram do texto do livro Cultura da Convergência e que gostam de ler sobre mídia, educação, letramento (digital), multiculturalismo, entre outros assuntos, vale conferir.

Segue o link do Blog de Henry Jenkins: http://www.henryjenkins.org/

Adriana

terça-feira, 14 de julho de 2009

Where is where in Rio Preto

Este vídeo que preparamos é um QUIZ para turmas de inglês de nível básico, para ser usado com computador, DVD e TV ou outros meios. A intenção é dar insumo para se trabalhar com preposições relacionadas a lugar usando conhecimento dos alunos sobre a cidade onde vivem.





Kleber Garcia e Tiago Landin


terça-feira, 7 de julho de 2009

Imagem - professor


Me sinto um pouco "João e o pé de feijão" em relação ao que concerne ensino e aprendizagem. Temos tanto a aprender e a ensinar e esse caminho é longo e, às vezes, árduo. Porém, também mágico e gratificante. Bem, amigos, let's keep fighting.
Abraço,
Silvia

The Future

Something inspiring about the world we are teaching for.