segunda-feira, 31 de agosto de 2009

III Semana de Psicologia da Faceres - exposição

Aconteceu semana passada na FACERES a III Semana de Psicologia, do dia 24 ao dia 28 de agosto, com o tema A PSICOPATOLOGIA NA VIDA COTIDIANA. Dentre o que este pobre professor sem tempo pode aproveitar está o Workshop sobre Dislexia e TDAH, sobre o qual voltaremos a falar, e esta inspiradora exposição na recepção da faculdade, que eu e a Sílvia apresentamos em mais um novo canal de que este blog agora se utiliza. Espero que gostem. Kleber Garcia

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Por que devo ir assistir Entre os Muros da Escola

Primeiramente, porque ele está em cartaz ali mesmo no Cine Eldorado, nos dias de semana às 20h e aos sábados e domingos em dois horários 17h30 e 20h.
Segundo, porque ele é super inspirador para nós professores, voltando das semanas da gripe suína, refletirmos sobre uma série de questões sobre a nossa prática. Uma sala de aula de língua materna, aqui para nós em língua estrangeira (Francês). Confira o trailer do filme no youtube.
Terceiro, porque não é uma daquelas várias estórias de sala de aula de final feliz hollywoodiano, nem o professor é aquele super herói a que estamos acostumados nas telas.
Para quem quer exercitar um pouco do próprio inglês, leia sobre o filme no NY Times, ou Slate. Daqui para algo em português você pode embarcar no Omelete, ou na parte de cinema da UOL.
Se precisarem de algum outro motivo, lembrem-se que nós, estudantes, pagamos meia.

Kleber Garcia

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Binômio Fantástico


Pessoal, achei interessante compartilhar com vocês a idéia do "Jogo do Binômio Fantástico", criado pelo italiano Gianni Rodari.
Para quem não conhece, Rodari é autor de obras que são consideradas clássicos da literatura infantil, ganhador do prêmio Hans Christian Andersen, considerado o prêmio Nobel da área. Entre outras coisas, participou da resistência italiana na Segunda Guerra Mundial e promoveu uma grande renovação da literatura para as crianças nos anos 1960. Mas é melhor ficar somente em "Gramática da Fantasia", seu livro de maior sucesso.
Nele, transformando o leitor em aprendiz de feiticeiro, Rodari apresenta várias técnicas e exercícios para o desenvolvimento da imaginação e da criatividade, com propostas práticas e simples que podem resultar na produção de narrativas orais ou escritas.
A partir da idéia-chave de um "binômico fantástico", isto é, de duas palavras que se unem por acaso, como "cão" e "armário", o autor demonstra como criar uma história em que um homem, ao voltar para a casa e abrir o guarda-roupas para pegar o roupão, se depara com um cachorro.
Fica aí a idéia. Basta sugerirmos duas palavras, de preferência dísparas, para que os alunos escrevam enunciados, ou até histórias, em que as duas palavras se relacionam.
Abraço, Silvia

Gripe Suína: sim, a escola pode parar.

Voltando hoje das famigeradas “férias suínas”, sinto um aperto no peito, a impressão de que poderia ter aproveitado melhor meu tempo livre, que aquela atividade que demandava mais tempo para ser preparada ainda não saiu do papel. Não quis corrigir aquelas tarefas atrasadas do semestre passado, até porque os donos delas já nem mais se lembravam. Tive aquela porção de idéias revolucionárias que nos dá na cabeça quando voltamos de férias e que demoram a sair de lá.
Ia para cima e para baixo tentando passar a limpo minhas listas de presença, o que um colega professor logo me disse ser inútil, porque todas as datas precisariam ser alteradas por causa do recesso suíno. Tive a tentação de juntar-me ao grupo jogando cartas na sala dos professores, talvez aquilo fosse uma oportunidade de ouro para um maior entrosamento com meus pares, mas a culpa não me deixou gastar meu tempo dessa forma. Havia muita coisa que poderia ficar muito melhor na minha prática se aproveitasse esse tempo extra cuidando e refletindo um pouco sobre ela.
Quantos professores, coordenadores, diretores de escola não passaram pela mesma experiência? Alguns deles ainda estão passando por essas férias estendidas, e aproveitam como podem. Não foi difícil fazer com que a grande maioria das escolas públicas, particulares, cursos de idiomas, cursos em geral parassem suas aulas até o final do prazo, mesmo com todo o dano causado ao planejamento do semestre, das férias dos alunos, das provas finais... A mobilização contra a gripe suína foi de forma surpreendentemente cooperativa, obsequiosa por parte das escolas. Curiosamente, igrejas, cinemas, academias, restaurantes, teatros, boates não tiveram o mesmo ímpeto de interromper suas atividades. Todos continuam funcionando a todo o vapor, principalmente por causa da grande clientela ociosa por esses dias.
Sim, eu chamo atenção aqui para o papel da escola na vida das pessoas e da comunidade. Papel esse que poderia tornar mais difícil o fechamento das escolas, tanto quanto o dos outros focos de aglomeração pública, tão indispensavelmente abertos, tão diferentes da escola.

Kleber Garcia

terça-feira, 28 de julho de 2009

Ser professora, ser mãe!


Olá pessoal!
Bem, ser professor...
Há dias em que estou super animada e feliz; e outros em que, por um acontecimento ou outro, fico um pouco triste... Mas o que me faz levantar, seguir em frente e tentar encontrar a felicidade até onde ela não quer existir é essa pessoa linda, minha filha (foto), minha paixão... Por ela sou mais corajosa, mais feliz: sem perceber, ela transforma a minha vida de uma maneira inexplicável.
E é da mesma forma que tento me descrever enquanto professora, se não o AMOR, que outra palavra poderíamos dar a essa tão bonita profissão?
É o amor! Me sinto às vezes mãe de meus alunos... pois sinto carinho, me preocupo com eles e tenho total dedicação àquilo que faço! Pois é com amor que devemos continuar levando a nossa vida para podermos colher um amanhã melhor!
Beijos a todos! E sorte e sucesso para todos nós, professores!
Juliana

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Should I use Kate Perry's I Kissed a Girl in my EFL class?

Since we started a discussion about songs in class, this is an opportunity to think of the suitability of a song for certain classes. Do you remember the teacher from DF who got fired for having used Kate Perry’s mega hit I Kissed a Girl in class? If you haven’t, here you can read the stories in Portuguese on the following sites: Folha, Gazeta do Povo, Mundo Mais, WordPress, Rolling Stone e Lazer Música. If you still don’t recall the song itself, if you don’t remember the lyrics, or if you want a hint on how to illustrate a song so your students can understand it better, check out this video, and don’t forget to stand for your point of view on this issue, please. Kleber Garcia

sábado, 25 de julho de 2009

olhares metamorfoseados


Como muitos que visualizaram a última postagem da Sílvia, eu assisti ao vídeo da entrevista da personagem Pedro Vermelho para a revista Bravo! e achei extremamente interessante. Aliás, o modo como foi adaptada a obra A metamorfose, de Kafka foi, de fato, muito significativo: ao invés de um ser humano que se transforma em animal, ocorre de um animal se transformar em humano. O que torna tudo ainda mais “fantástico” é que a maneira como o animal enxerga o ser humano é retratada: a visão do animal sobre o humano é, por vezes, tão mais perspicaz que a imagem que temos de nós mesmos, que isso chega a causar não somente um estranhamento, como também um certo receio, pois é o medo do olhar do outro que freqüentemente nos faz retrairmo-nos.

(A esse respeito, a profª Margarida Amália Romani de Pontes publicou, em 2002, uma dissertação bem instigante, mas que trata sobre o olhar do animal em Clarice Lispector. Para quem se interessar, o título é: O Bicho outro: a animalidade em Clarice Lispector e há um volume disponível na biblioteca da UNESP / IBILCE.)

Stephania

quarta-feira, 22 de julho de 2009

literatura de Kafka


No nosso último encontro no módulo que aborda "O tratamento do texto literário", ministrado pela professora Aline Storto, discutimos o texto de Franz Kafka. A discussão suscitou em mim a curiosidade pelo escritor. Aconselho a todos que também se interessem pelo trabalho deste mestre, pois ele trata, por meio de contos fictícios regados de alienação e perseguição, do existencialismo. Seus contos são julgados como realistas, em contato com o homem do século XXI, pois os conflitos de seus personagens são condizentes com o homem de hoje.
Acessem no youtube "Pedro Vermelho". Pedro Vermelho é o personagem de um de seus contos "Relatório a uma Academia". É interpretado pela maravilhosa Juliana Galdino (foto, no meio), que inclusive concorre ao prêmio Shell de melhor atriz. Não deixem de acessar.
Abraços>>>>>>>>>>>>>Silvia

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Basta acreditar


Boa tarde, pessoal!

Assisti ao filme que a Thais sugeriu e realmente é fantástico! O filme mostra a todos nós, professores, que é possível realizar um bom trabalho com os alunos mesmo que todas as condições sejam desfavoráveis. É preciso acreditar que temos o poder de transformar para melhor a vida de milhares de pessoas. Está em nossas mãos.
Abraços a todos.
Mariana

Quem tem medo de fazer oral?


Oral é bom, é gostoso. Oral é primordial, e é bem isso o que seu aluno quer de você. Portanto, para que tanto acanhamento? É verdade que é um assunto que constrange muita gente. Por onde começar? Como fazer? Parece que, para alguns, isso é mais fácil do que para outros, talvez por causa da vivência de cada um. Mas o fato de que a prática oral está hoje tão distante da grande maioria das salas de aula de língua estrangeira é um fato preocupante.
Entre os alunos que fazem qualquer curso de língua estrangeira é praticamente uma unanimidade que o grande objetivo para tal curso é ser capaz de falar naquele idioma. De que forma tal meta será alcançada? É certo que mesmo professores com conhecimento e prática sobre como tal processo ocorre muitas vezes encontram resistência por parte dos mesmos alunos que dizem querer falar. Mas pense você também nas suas primeiras orais: um quê de autoconfiança e suporte foi necessário para que você desenvolvesse tal habilidade, não foi? Outros fatores podem estar botando a boquinha de seu aluno fora desse jogo, e você deve zelar para que as condições estejam favoráveis para a construção do conhecimento.
Na escola regular, as crenças e o senso comum te fazem assinar sob o que diz que você está num lugar para se aprender somente a compreender e interpretar textos para o vestibular. Você sabe que não estará errando com eles se tentar incorporar o elemento oral em suas aulas. Tampouco estará infringindo o que vai nos documentos oficiais. Existe sim, uma ênfase na leitura e escrita, mas não em detrimento da oralidade, que influencia certos aspectos da escrita também.
Recursos tecnológicos de todos os formatos, padrões e modelos estão disponíveis ao serviço da aprendizagem de línguas estrangeiras e seu aluno tem acesso a pelo menos alguns deles. O professor deve saber aproveitar-se deles quando se fizer possível e trabalhar no sentido de que seja sempre cada vez mais possível, aprendendo sempre.
Por tudo isso, não há razão para você também não cair de boca nessa. E aqui estamos nós para aprender, pesquisar e compartilhar experiência prática e teórica neste sentido. Escreva para nós. Pergunte, critique, discorde e dê também sua contribuição para este blog.

Kleber Garcia

sábado, 18 de julho de 2009

"The freedom writers diary" MOVIE

Olá pessoal,

A semana passada tive a oportunidade de participar de uma palestra da Cambrigde com o palestrante Herbert Puchta.
A palestra foi brilhante e ele passou um trecho desse filme : "The freedom writers diary". O filme mostra uma professora da Califórnia dando aula numa sala onde racismo, vandalismo e violência faziam parte do cotidiano de casa aluno. Após um ano inteiro letivo, ela consegue mudar a vida, o pensamento e as opiniões desses alunos.

Vale a pena conferir!!! Aqui está o trailer do movie!!





Até a próxima, THAIS

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Cultura da Convergência

Estava venerando no altar da convergência, quando me deparei com o Blog daquele que nos acompanhou em uma de nossas aulas, Henry Jenkins.
Muito interessantes são os assuntos que ele discute.
Para aqueles que gostaram do texto do livro Cultura da Convergência e que gostam de ler sobre mídia, educação, letramento (digital), multiculturalismo, entre outros assuntos, vale conferir.

Segue o link do Blog de Henry Jenkins: http://www.henryjenkins.org/

Adriana

terça-feira, 14 de julho de 2009

Where is where in Rio Preto

Este vídeo que preparamos é um QUIZ para turmas de inglês de nível básico, para ser usado com computador, DVD e TV ou outros meios. A intenção é dar insumo para se trabalhar com preposições relacionadas a lugar usando conhecimento dos alunos sobre a cidade onde vivem.





Kleber Garcia e Tiago Landin


terça-feira, 7 de julho de 2009

Imagem - professor


Me sinto um pouco "João e o pé de feijão" em relação ao que concerne ensino e aprendizagem. Temos tanto a aprender e a ensinar e esse caminho é longo e, às vezes, árduo. Porém, também mágico e gratificante. Bem, amigos, let's keep fighting.
Abraço,
Silvia

The Future

Something inspiring about the world we are teaching for.

sábado, 27 de junho de 2009

E onde fica o professor?

Todos os dias nos deparamos com desafios cada vez mais complexos e que exigem cada vez mais sabedoria por parte de nós professores. São alunos com problemas familiares, com problemas psicológicos, físicos, etc, mas todos eles com um ponto em comum: precisam estudar, e fica por conta do professor fazê-los progredirem, tornando-se sujeitos sociais, capazes de interagir na comunidade e no mundo em que vivem. Mas será que realmente estamos preparados para cuidar desse problema sozinhos? Não digo preparados apenas teoricamente, mas também psicologicamente. Dedicamos a maior parte do nosso tempo aos alunos, e é claro que isso é importante. Mas não precisamos também ter um pouco mais de tempo para nos dedicarmos, cuidarmos de nosso psicológico, a fim de que estejamos preparados para lidar com situações tão desafiadoras e complicadas? Afinal de contas, quem é que pensa em nós? Todos sabem o que devemos fazer, mas será que sabem quais são os nossos direitos?

Alessandra

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Ser professor

Refletindo sobre a minha prática como professora de língua inglesa, pensei em que imagem poderia, de alguma forma, representar a minha profissão. Dessa maneira, acredito que essa imagem diz um pouco sobre o meu cotidiano. Às vezes me vejo "lutando com piratas", sendo estes os desafios que a prática me apresenta, e as crenças que os alunos possuem, por exemplo. Além disso, às vezes me vejo "distribuindo estrelas" pois sinto que colaboro para a realização dos sonhos dos alunos, mesmo que de maneira bem simples, como uma fagulha que colabora para uma fogueira. Nesse sentido, as aulas seriam um palco, onde represento diferentes papeis, e os alunos são os principais participantes da peça para que ela seja digna de aplausos.
Alessandra

O professor e o ator

Risos e lágrimas! Comédia e drama! O lúdico versus o real!
Durante as aulas de pós-graduação em Metodologias de Ensino de Língua Estrangeira, me deparo com dúvidas, incertezas e contradições dentro de mim mesma.
Mais do que conceitos e teorias, aprendemos a nos transformar, a desconstruir o velho e promover a construção do novo e mais rígido.
Para isso, devemos nos implicar, de modo semelhante a um ator em processo. Assim disse Stanislaviski, expoente do teatro dramático: "Esqueça de tudo, deixe fluir". Segundo o teórico, o ator é levado a proceder a uma profunda análise de si mesmo e descobrir os objetivos do personagem em cada cena, dentro do objetivo geral da peça.
Permitam-me decodificar alguns vocábulos do parágrafo anterior, analogias muito pessoais: profunda análise x professor reflexivo, cena x aula, objetivo geral da peça x ensino e aprendizagem, personagem x professor.
Sim, talvez, o professor seria o personagem, a persona, o caráter, aquele que descobre estratégias de ensino e mais se aproxima do ideal do professor na vida real.
Passam-se os anos, os séculos, mais precisamente o século XIX e o início do XX. Crises, epidemias, guerras, e um novo mestre: Bertolt Bretch e o seu teatro épico.
Quem sabe ele contradiria a analogia anterior: personagem x professor e sugeriria ator x professor.
O ator, segundo Bretch, vem antes do personagem e tem a consciência de que seus personagens e ações são fictícios, porém foca o trabalho na reflexão e na crítica.
Muitos artistas acreditam que esta forma torna a platéia mais ativa e autônoma e a encoraja à interação e a uma posição mais crítica diante da peça. Ou aula?
Provavelmete vocês estão pensando que a Silvia não está falando de teatro dramático ou épico, mas do Non-sense. E também é possível que Stanislaviski e Bretch estejam agoram se remexendo nos túmulos.
Talvez, são hipóteses! O que acredito é que ninguém transforma ninguém, nem o professor, nem o ator, somente nós mesmos, da forma e quando quisermos e pudermos.
Abramos, pois, nosso coração para a complexidade de nossa profissão, professores, e para o sentimento do amor, palavra que a Veronica medrosamente, porém bravamente, balbuciou quando nos foi questionado quais são as qualidades essenciais do professor.
Não balbuciemos mais, mas respondamos convictos: AMOR
Silvia

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Imagem de professor


Educar é construir o mundo

O conhecimento é uma construção em conjunto, num mundo feito um quebra-cabeça, em que cada peça é colocada no devido lugar por um participante. Às vezes temos a sensação de que algumas peças não se encaixam, mas isso só acontece quando não observamos bem de perto a ação de cada um: é o conjunto das partes que forma o todo.
Stephania

quinta-feira, 18 de junho de 2009

BEIJA-FLOR NO INCÊNDIO

Diante dos desafios que a atual situação da educação no contexto em que vivemos nos impõe, rabisquei uma lembrança para expressar a forma como eu me sinto. Decidi reler a estória do beija-flor que tenta fazer sua parte em apagar o incêndio na floresta carregando o que pode de água no bico, mas achei que algumas circunstâncias da nossa profissão nos colocam presos nestas gaiolinhas, fazendo parecer que não haverá saída senão morrer queimados.

Foi quando um lampejo de otimismo me fez deixar as portas das gaiolinhas abertas, como se não estivesse tudo perdido. Daí eu me perguntei, estará mesmo tudo perdido? Para quem? Parece que nem todo mundo vê que a portinhola está escancarada e mesmo vendo, que fazer diante disso? Talvez meus pares não vejam nem o incêndio. Talvez essas chamas cujas cores confundem-se com o desenho das grades da minha gaiola sejam fruto desse sentimento de pequenez que temos numa carreira que é tão distante das ambições e aspirações em relação ao poder econômico que os outros caminhos vislumbram dentro de sei lá que grades.

Por tudo isso, penso que nós professores de língua estrangeira estamos talvez assim: pequenos e livres como beija-flores.
Kleber